Antigamente não tinha muita informação a respeito do TDAH e como fui tratada de maneira errada. Como sofri...
Fiquei pensando nas crianças de hoje em dia e uma forma para ajudarmos.
Somos diferentes, as pessoas não entendem, acham que exageramos...Mas, só hoje já tive mais de mil sensações. Um turbilhão de emoções.
Acordo empolgada, vou ficando falante, depois me calo...e no final do dia aquela sensação de vazio. Todo dia assim..
E como supero isso?
Tem horas do dia que me concentro nas coisas que quero realizar, respiro...tento ver videos motivacionais ou assistir documentários de pessoas de sucesso com o mesmo transtorno, e assim me levanto novamente.
Hoje entendo muitas coisas que aconteceram no passado...
Hoje entendo alguns relacionamentos que terminei do "nada"
Hoje entendo aquele vazio profundo que sentia na adolescência.
E é por isso que quero ajudar o máximo de pessoas com isso. Ajudar a superar e enfrentar os desafios diariamente.
Mostrar que somos diferentes sim, mas que podemos ir longe...realizar nossos sonhos e fazer a diferença no mundo.
" tudo que o ser humano consegue...eu também consigo"
O que te faz feliz?
A resposta está aí.
Mostrar que somos diferentes sim, mas que podemos ir longe...realizar nossos sonhos e fazer a diferença no mundo.
" tudo que o ser humano consegue...eu também consigo"
O que te faz feliz?
A resposta está aí.
Sempre digo: Juntos somos mais fortes...
e somos mesmo!!
....é por isso que conto (de coração) com vocês.
Um grande abraço,
Nanda
Agora um depoimento de alguém muito especial, que me enviou falando sobre a sua infância.
Gisele Thurler (36 anos):
_"Bem minha mãe diz que desde bebe eu dei trabalho, pois eu era muito agitada, dormia tarde e acordava cedo, assaltava a geladeira de madrugada, ela piscava e eu fugia para comer ração com meu cachorro, quando fui para escola reprovei a 1ª, 3ª, 5ª, 6ª séries e neste período teve um momento em que eu só entrava com minha mãe tipo a cada 15 dias. Em casa, eu jogava bola dentro de casa, corria o tempo todo, fugia para jogar bola na rua. O que eu mais gostava de fazer e o que fazia eu me sentir super bem era andar a cavalo, passava o dia inteiro andando. Gostava de inventar coisas, desenhar, a parede do meu quarto... era cheia dos meus desenhos, minha sorte sempre foi a minha mãe, que nunca me exigiu muito, e sempre teve muita paciência com minhas artes, sempre me deu toda atenção. O que era super importante e me ajudava muito. "
Foto: Gisele e sua mãe Ieda
Obrigada por compartilhar!!!!
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Nanda Ramos
Oq o homem consegue eu também consigo ( diamond)
ResponderExcluirJá fiz tantas coisas, coloquei e tirei pessoas da mina com uma facilidade que parece frieza.
Abçs,
João Neto
@cuiabike